sábado, 15 de setembro de 2012

 

"Eu vazo amor feito torrente"
"Alguns medos a gente tem, outros a gente não tem"
"Os desejos do jovem mostram as futuras virtudes do homem."
"Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?"
"Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria"
"Louco é quem me diz que não é feliz"
 
 
Sim, faz parte do nosso trabalho conviver com jovens com sentimentos à mil e com ideias que se renovam a cada momento. É verdade que podemos enlouquecer ou enlouquecê-los se não formos cuidadosos ao ponto de perceber as nuances de comportamentos e a maneira confusa com que eles sentem. Acontece que os sentimentos ainda estão desordenados dentro da cabeça e é nossa responsabilidade fazer com que eles saibam sentir melhor tudo isso. Até porque nosso processo não é apenas de formação de atores - e nós sabemos como é importante saber ativar esse sentimentos da melhor forma possível - mas de formação de jovens pensantes, conscientes e que sentem, sentem, sentem. Outra aula, ouvimos do nosso querido Djavan - lembram-se dele? Aquele com nome de cantor nacional e que queria primeiro avaliar a aula para depois participar - Pois é, de mansinho Djavan foi fazendo os exercícios com maestria, mas salientou que não gostava muito 'desse negócio de abraçar', mas com o tempo e com nossa necessidade de troca de contato e de muitos abraços o Djavan mudou de ideia e até afirmou que:
- pela primeira vez gostei de abraçar!
Saber abraçar faz parte do processo de se compreender, de entender seu próprio corpo e perceber de que forma nos relacionamos com o mundo. Exercitar sentimentos acaba se tornando um processo de conhecimento e de  reconhecimento!
 


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